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SEGURANÇA E DEFESA DO ESPAÇO CIBERNÉTICO BRASILEIRO

Raphael Mandarino Júnior

Não ficção

DADOS TÉCNICOS: 15X23cm • 344 páginas • ISBN: 978-85-61293-13-0 • Situação: Normal • R$55,00


Neste livro, Raphael Mandarino Junior comenta os principais passos que levaram o Estado brasileiro a acompanhar o que ocorre no espaço cibernético no país. Com uma linguagem acessível e informações preciosas e didáticas, o autor explica a evolução deste acompanhamento, partindo da sua percepção de que segurança e defesa do espaço cibernético brasileiro até pouco tempo não tinha um conjunto de ações e estratégias que validassem o compromisso do país com essa nova etapa de segurança das nações. Todo o esforço é para que as iniciativas de segurança da informação sejam uma ação integrada e não isolada.
As mudanças de comportamento nas práticas diárias trazidas pela sociedade da informação fizeram com que fossem aceitas alterações significativas nos valores sociais, profissionais e econômicos, sem a clara percepção de suas consequências em médio e longo prazos. Entre elas, destaca-se a necessidade de garantir que a quantidade enorme de informação que trafega e é armazenada em volumes crescentes e imensuráveis esteja segura. Nenhum país está indiferente e imune aos constantes ataques para desorganizar as estruturas críticas de governos e empresas.
Raphael Mandarino Junior é um dos primeiros pensadores brasileiros sobre o tema. A análise que desenvolveu neste livro é resultado de anos à frente de atividades que levaram o Brasil a ter um programa estratégico de segurança cibernética. Aos poucos, para enfrentar as necessidades de um mundo globalizado e tomado por redes de informação, o Estado brasileiro viu-se diante de uma série de fatores, em sua própria estrutura, que levou o país a criar uma estratégia abrigando um modelo de articulação envolvendo todos os órgãos públicos, em uma rede complexa, extensiva e intensiva.
O livro traz ainda as motivações de cada hacker e os mais diversos tipos de denominações para pessoas que se dedicam, de uma maneira ou de outra, a invadir soberanias institucionais.